Os líderes de países aliados ou não dos Estados Unidos condenaram o anúncio de tarifas recíprocas feito pelo presidente Donald Trump, na tarde dessa quarta-feira (2)jogos para ganhar dinheiro de verdade, e alguns prometeram contramedidas, ao mesmo tempo em que esperam que a Casa Branca esteja aberta a negociações.
fortune tiger jogoA China pediu que os Estados Unidos cancelem imediatamente suas tarifas mais recentes e prometeu salvaguardar seus próprios interesses, ameaçando levar as maiores economias do mundo a uma guerra comercial que provavelmente afetará as cadeias de suprimentos globais.
Venha para a ZA9BET e Ganhe - Cassino com Jogos Incríveis"Esse não é o ato de um amigo", afirmou o primeiro-ministro da Austrália, Anthony Albanese, uma nação frequentemente descrita como o "xerife adjunto" dos Estados Unidos na Ásia. "As tarifas do governo (Trump) não têm base lógica e vão contra a base da parceria de nossas duas nações."

"As consequências serão terríveis para milhões de pessoas em todo o mundo", disse a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen. "Estamos prontos para responder e estamos preparando novos pacotes de medidas para proteger nossos interesses."
O chanceler alemão, Olaf Scholz, disse que a decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sobre as tarifas está fundamentalmente errada e prejudicará toda a economia mundial.
"(É) um ataque a um sistema de comércio que criou prosperidade em todo o mundo, por si só uma conquista norte-americana", afirmou em evento na manhã desta quinta-feira. "A UE tem o mercado interno mais forte do mundo, com 450 milhões de consumidores, o que nos dá força para manter conversações com o governo dos EUA para evitar uma guerra comercial", apontou Scholz.
jogo de aposta do tigreLíderes de Japão, Nova Zelândia, Taiwan e Coreia do Sul, todos grandes aliados dos EUA na região, criticaram a medida de Trump. "Solicitamos que o governo dos EUA revise suas medidas tarifárias unilaterais em vários níveis e estamos extremamente desapontados e lamentamos que tais medidas tenham sido implementadas mesmo assim", afirmou o primeiro-ministro do Japão, Shigeru Ishiba.

O ministro do Comércio, Yoji Muto, evitou falar em retaliação imediata, mas diz que o país dará uma resposta. "Precisamos decidir o que é melhor para o Japão e o que é mais eficaz, de forma cuidadosa, mas ousada e rápida", disse.
Trump afirmou na quarta-feira que vai impor uma tarifa base de 10% sobre todas as importações para os EUA e taxas mais altas sobre dezenas de outros países.
jogo do trige Folha MercadoEntre os aliados próximos dos EUA, o Japão foi atingido com uma taxa de 24%, a Coreia do Sul com 25%, Taiwan com 32% e a União Europeia com 20%. Reino Unido, Austrália, Nova Zelândia, Arábia Saudita e a maior parte da América do Sul foram atingidos com o mínimo de 10%.
Trump anunciou que a China será atingida com uma tarifa de 34%, além dos 20% que ele impôs no início deste ano, elevando o total das novas taxas para 54% e próximo do valor de 60% que ele havia ameaçado durante a campanha.
Aposte com o ZA9BET e Ganhe Seu Bônus de Boas-vindas - Oferta de Bônus até R$1.000A medida dos EUA desconsidera o equilíbrio de interesses alcançado nas negociações comerciais multilaterais ao longo dos anos e o fato de que há muito tempo o país tem se beneficiado muito do comércio internacional, disse o Ministério do Comércio de Pequim em um comunicado. "A China se opõe firmemente a isso", declarou.
Não há vencedores em guerras comerciais e não há saída para o protecionismo
Ministério do Comércio da ChinaNo entanto, vários líderes pressionaram por conversas com a Casa Branca, buscando isenções ou um recuo nas tarifas, enquanto Von der Leyen disse que concordava com Trump que o sistema de comércio global tem "sérias deficiências".
fortune tiger jogar SEM NOVAS TARIFAS PARA CANADÁ E MÉXICOTrump não está impondo sua nova taxa tarifária global de 10% sobre os importantes parceiros comerciais Canadá e Méxicojogos para ganhar dinheiro de verdade, enquanto sua ordem anterior permanece em vigor para tarifas de até 25% sobre muitos produtos dos dois países devido a questões de controle de fronteiras e tráfico de fentanil, disse a Casa Branca em um informativo.